Rosa "Mme Hardy"

A rosa "Mme Hardy" é uma Rosa Damasco. Tem botões vermelhos pois a página inferior das pétalas externas é encarnada, sendo internamente brancas tal como são integralmente as pétalas internas. As flores em forma de taça apresentam-se plantas e quadripartidas. A folhagem verde escura. As suas flores fragrantes surgem durante 3-4 semanas no verão.

Considerada por muitos como a mais bela antiga rosa branca de floração veranil do Mundo. Foi criada em 1832 pelo Monsieur Alexander Hardy, roseirista e Director dos Jardins Luxemburgo em Paris. Nomeou a rosa em homenagem à sua mulher, de seu nome de solteira Felicite Parmentier.

Alguns dados traduzidos de: http://www.rose-gardening-made-easy.com/

Rosa "Mme Hardy"
"Mme Hardy" rose, a Damask Rose. It has red buds in consequence of the verse of the exterior petals being red, but white on the upper face as well as the hole of the inner petals. Slightly cupped blooms open flat and quartered, with dark green foliage. It displays its fragrant flowers for about 3-4 weeks in summer.

Many consider this rose to be the most beautiful, old garden summer-flowering white rose in the World. Created in 1832 by Monsieur Alexander Hardy, rose breeder and Director of the Luxemburg Gardens in Paris. He named this rose after his wife, who was Felicite Parmentier, before her marriage.

Some data from: http://www.rose-gardening-made-easy.com/

Furcraea parmentieri

A florir por todo o lado. / Flowering everywhere.

Doryanthes palmeri W.Hill ex Benth.

Herbácea grande que cresce em rosetas. Folhas glabras, lanceoladas com 3 m de comprimento e 20 cm de largura. Inflorescência até 5 m de comprimento, com folhas até 30 cm de comprimento; cabeça floral até 120 cm de comprimento, com até 350 flores. Flores vermelhas ou castanho-avermelhadas, 6-12 cm de diametro, viradas para cima ou ligeiramente para os lados. Fruto ovóide com 7-9 cm de comprimento, as sementes têm 15-22 mm de comprimento. As flores ocorrem no fim do verão até ao outono.

Ocorre no sudeste de Queensland e no nordeste de New South Wales em afloramentos rochosos, expostos e em solos inférteis ou rochosos. Surge nas banda de vegetação ao longo do topo das arribas ou em socalcos nas vertentes rochosas, em charnecas de montanha próximas da floresta subtropical, floresta temperada ou eucaliptal húmido.

Os exemplares de Monserrate florescem em simultâneo em anos particulares como 2008, sendo certamente regulados pela variação meteorológica de ano para ano.

Traduzido e adaptado de: http://www.threatenedspecies.environment.nsw.gov.au


Doryanthes palmeri W.Hill ex Benth.
Giant Spear Lily

Large herbaceous plant that grows in a rosette. Leaves are hairless, sword–shaped, 3 m long and 20 cm wide. Flowering stalk up to 5 m high, bearing shorter leaves to 30 cm long, flower head up to 120 cm long bearing up to 350 flowers. Flowers are red or reddish–brown, 6–12 cm long, and upright to slightly spreading. The fruit is egg-shaped and 7–9 cm long, seeds are 15–22 mm long. Flowers occur in late summer to autumn.


Giant Spear Lily occurs in southeast Queensland and northeast New South Wales on exposed rocky outcrops on infertile soils or on bare rock. It grows in a narrow band of vegetation along the cliff-tops and on steep cliff-faces or rocky ledges in montane heath next to subtropical rainforest, warm temperate rainforest or wet eucalypt forest.

The specimens at Monserrate produce the flower stalks simultaneously in specific years like 2008, being regulated by the meteorologic variations from year to year.

Adapted by from: http://www.threatenedspecies.environment.nsw.gov.au

Magnolia figo(Lour.) DC. var. figo

(= Liriodendron figo Lour.)
(= Magnolia fuscata Andrews)
(= Michelia fasciata (Adrews) Vent.)
(= Michelia fuscata (Andrews) Blume)
(= Liriopsis fuscata (Andrews) Spach)

Arbusto ou pequena árvore policaule, densa, erecta, persistente. De copa arredondada. Atinge uma altura de 3 a 3,5m, tende a ser menor se em boa exposição solar. Folhas 10 x 4cm acuminadas, verdes-escuras a verde-claras, pubescentes na página inferior, lustrosas na página superior. Raminhos muito pubescentes que os tornam castanhos. Flores fragrantes com cheiro que varia entre banana e vinho do Porto, com 4cm de diâmetro, amarelo-claro com rebordo e nervura central castanho-avermelhado no exterior e o interior nesta última. Tronco castanho-acinzentado.

Usado geralmente como arbusto isolado pode ser usado em vasos grandes. Pode ser conduzido para se tornar uma pequena árvore como no caso do espécime de Monserrate. Prefere solos bem drenados, orgânicos e acídicos com humidade. Cresce bem em pleno sol ou numa posição ensombrada. As plantas à sombra crescem mais alto que as em posição exposta, tornando o exemplar de Monserrate de particular nota pelas suas dimensões. Desenvolvem uma flecha sem necessidade de grande poda formativa. É bastante resistente ao ambiente urbano.

Magnolia figo (Lour.) DC. var. figo
Dense, upright, evergreen shrub or small, multi-trunk tree with a rounded canopy. It attains a height of 3 to 3,5m. Leaves 10 x 4 cm acuminate, dark-green to light green with brown hairs on the underside, lustrous on the upperside. Brown hairs cover the green twigs so densely that appear to be brown. Flower fragrant, smelling from banana to Port wine with 4cm of diameter, light-yellow with edge and main nerve in reddish-maroon and in this colour on the inside. Trunk is grayish-brown color.

Generally used as isolated shrub it might be used in a large container. It can be trained into a small tree like in the case of the specimen of Monserrate. Prefers a well-drained, acid and organic humid soils. It grows well in full sun or a mostly shaded location. Shaded plants grow taller than sunny positions making the Monserrate's specimen particularly notable by it's stature. Plants develop a central leader with little formative pruning required. It is quite urban tolerant.

Rosa "Souvenir de Mme Leonie Viennot"

(Gloire de Dijon x planta desconhecida)
Criada em Lyon, França, em 1897 por Alexandre Bernaix e lançada no mercado no ano seguinte.

Madame Léonie Viennot foi a mulher de um pequeno viveirista, com créditos de apenas uma rosa em seu nome, um híbrido perpétuo, Marechal Vaillant, que produziu em colaboração com Jamain em 1861. Alexandre Bernaix, reconheceu M Viennot dando a uma rosa o nome de sua mulher, um elogio frequente.
Souvenir de Mme Leonie Viennot, é uma rosa noisette de chá trepadora. Tem muito longa duração, vigorosa e saudavel. As suas flores são rosa intenso com subtons de amarelo pálido e cobre, e docemente fragrante a chá. Tem pétalas grandes, de forma livre, com muitas pétalas. É uma das primeiras a florir na primavera, e repete esporadicamente até ao outono, florindo mais intensa e menos prolongadamente em pleno sol. A sua folhagem é frequentemente grande, abundante, de verde médio, alongada e acuminada, muito típica dos híbridos de chá.

Rosa "Souvenir de Mme Leonie Viennot"
(Gloire de Dijon x unknown seedling)
Raised at Lyon, France, in 1897 by Alexandre Bernaix and released in the next year.

Madame Léonie Viennot was the wife of a small breeder, with only one rose credited to his name, a hybrid perpetual, Maréchal Vaillant, which he produced in collaboration with Jamain in 1861. Alexandre Bernaix, acknowledged M. Viennot by naming a rose after his wife, a common compliment.
Souvenir de Mme Leonie Viennot, is a climbing noisette Tea rose. She is very long lived, vigorous and healthy. The blooms are rich pink with undertones of primrose yellow and copper, and docemente fragrante a chá. It has large loosely shaped blooms, with many petals. She is one of the first to flower in spring and repeats sporadically until autumn, flowering more heavily and less prolongly in full sun. It's foliage is often large, plentiful, mid-dark green, long and pointed, very much that of a Tea.

Textos complementado com dados de: / Texts complemented with data from:
http://www.rosarosam.com/
http://www.cfgphoto.com/

Descrições das rosas varietais portuguesas e relacionadas

"Etoile de Portugal" (Rosa gigantea x "Reine Marie-Henriette").

É de crescimento luxuriante e parece ter herdado da "Reine Marie-Henriette" a sua grande abundância de flores. Os botões elongados surgem frequentemente em pares ou trios no mesmo raminho florífero. A flor é grande, dobrada e fragrante, de uma cor carmim lustrosa, passando a amarelo na base das pétalas, que se tornam mais claras quando em plena floração. Deve ser cultivada num clima temperado se se deseja que a planta alcance o seu desenvolvimento máximo e produza cachos de flores em abundância, de cor tão delicada e brilhante. Tradução de CAYEUX, 1929 por BAS.

Uma flor grande e bem-feita de lindíssima cor rosa-salmão, fortemente trepadora, recomendada pela sua soberba nova cor por entre as rosas trepadoras. Outra boa produção foi a "Reine de Portugal", de belíssima cor laranja-chama. As suas grandes folhas, brilhantes e imunes ao míldio (...). Tradução de SCHOENER, 1932 por BAS.

"Amateur Lopes"
("Mme Berard" x R. gigantea).
Flor muito grande e dobrada, salmão pálido, com lilás esbatido nas pontas das pétalas. Planta muito florífera de médio vigor. Tradução de CAYEUX, 1929 por BAS.

"Belle Portugaise" ou "Bela Portuguesa" ("Souvenir de Mme Leonie Viennot" x R. gigantea).
Uma grande e belíssima rosa de um muito delicado côr-de-rosa nacarado com um toque de salmão. Os botões muito longos alcançam um comprimento, por vezes, de 10 centímetros (4 polegadas), especialmente quando são produzidos no extremo de raminhos vigorosos. A flor, quando completamente aberta, pode medir de 15 a 16 centímetros (6-6,5 polegadas) de diâmetro. Cultivada em clima temperado, a "Bela Portuguesa" atinge grande desenvolvimento e é literalmente coberta pelas suas grandes flores. (...) é capaz de produzir sementes férteis, assim pode ser usada em hibridação utilmente. Tradução de CAYEUX, 1929 por BAS.

Legenda original da fotografia e créditos: Um híbrido da tropical rosa gigante, Rosa gigantea, com a rosa de chá "Souvenir de Mme Leonis Viennot". A Rosa gigantea produz num ano ramos 24 a 30 pés de comprido, e os seus botões têm frequentemente quatro polegadas de comprimento. O híbrido manteve muito do vigor da sua parente selvagem, e da sua outra parente herdou as características de resistência ao frio acrescida e floração contínua. Fotografias cortesia dos Jardins de Plantas Raras Coolidge. Tradução de CAYEUX, 1929 por BAS.

"Dona Palmira Feijao" ("Souvenir de Mme Leonie Viennot" x R. gigantea).
Flor grande, muito dobrada, rosa nacaradas no centro, o exterior das pétalas carmim claro. Coloração muito brilhante. Tradução de CAYEUX, 1929 por BAS.

"Lusitania" ("Souvenir de Mme Leonie Viennot" x R. gigantea).
Flor grande, muito dobrada, amarelo esbatido com carmim; botão muito longo. Planta muito florífera. Tradução de CAYEUX, 1929 por BAS.


Feitas fora de Portugal:

"Reine de Portugal"
(…) de belíssima cor laranja-chama. As suas grandes folhas, brilhantes e imunes ao míldio (…). SCHOENER, 1932.

Flor média a grande, forma muito dobrada, amarelo-dourada a amarelo-acobreada. Floresce em cachos durante toda a estação. Produzida por Jean-Baptiste André Guillot em 1867, em França. Traduzido e adaptado de http://www.helpmefind.com/


Cronologia:

1867 - "Reine de Portugal" é produzida por Jean-Baptiste André Guillot em França.

1888 - Rosa gigantea é descoberta pelo General Sir Henry Collett nos Montes Shan, Alta Burma, entre as altitudes 4000 a 5000 pés.

1896 - Rosa gigantea em Abril floresceu no Jardim Botânico de Lisboa.

1897
- Rosa gigantea um exemplar proveniente dos Jardim Botânico de Kew floresce na casa do Barão Soutellinho, no Porto.

1898
- Rosa gigantea é usada pela primeira vez em híbridos por Henri Fernand Cayeux

1903
- "Étoile de Portugal" floresce pela primeira vez, no Jardim Botânico de Lisboa.

1904 - Rosa gigantea é importada para os Estados Unidos por Dr. Franchesci Fenzi directamente da Índia.

1905 - "Belle Portugaise" floresce pela primeira vez.

1909 - "Étoile de Portugal" é produzida (Informação incoerente de SCHOENER pois indica que foi produzida no Sul de França, nesta data, por Cayeux que estava nesta altura em Lisboa).

1921 - "Belle Portugaise" é erradamente atribuida ao Dr. Francheschi Fenzi que a introduziu do Jardim Botânico de Lisboa no seu jardim em Santa Bárbara e será o responsável pela sua disseminação na Califórnia e outros estados do sul.


Description of the portuguese rose varieties and related

"Etoile de Portugal" (Rosa gigantea x "Reine Marie-Henriette").
It is of luxuriant growth and seems to have inherited from "Reine Marie-Henriette" its great abundance of flowers. The elongated buds are often borne by twos or threes on the same flower stalk. The blossom is large, full and fragrant, of a lustrous carmine rose color, shaded to yellow at the base of the petals, which become a lighter color when in full bloom. It should be grown in a temperate climate if one wishes the plant to reach its maximum development and produce in abundance its masses of flowers, of such brilliant and delicate coloring. CAYEUX, 1929

(…) a large, well-made flower of a beautiful shrimp-pink, strongly climbing, recommended for its superb new colour among climbing roses. SCHOENER, 1932.


"Amateur Lopes"
("Mme Berard" x R. gigantea).
Flower very large and full, pale salmon, washed with rose-lilac at the tips of the petals.
A very floriferous plant of average vigor. CAYEUX, 1929

"Belle Portugaise" or "Bela Portuguesa" ("Souvenir de Mme Leonie Viennot" x R. gigantea).
A large and beautiful rose of very delicate colouring—shell pink touched with salmon. The very long buds reach a length, sometimes, of 10 centimetres. (4 inches), especially when they are produced at the ends of vigorous branches. The flower, when completely open, may measure from 15 to 16 centimetres (6-6.5 inches) in diameter. Grown in a temperate climate, "Belle Portugaise" attains a great development and is literally covered with its large blooms. It seems to have inherited the great luxuriance possessed by the mother plant. Souvenir de Leonie Viennot; moreover, it is able to produce fertile seeds, and might thus be very usefully employed in hybridization. CAYEUX, 1929.

Original photo caption and credits: A hybrid of the giant tropical rose, Rosa gigantea, with the tea rose "Souvenir de Mme Leonie Viennot". Rosa gigantea produces in one year steams 24 to 30 feet long, and its flower buds are often four inches long. The hybrid has retained much of the vigor of its wild parent, and from its other parent it has inherited increased hardiness and free-blooming characteristics. Photographs courthesy of the Coolidge Rare Plant Gardens. CAYEUX, 1929.


"Dona Palmira Feijao" ("Souvenir de Mme Leonie Viennot" x R. gigantea).
Flower large, very full, shell pink in the center, the outside of the petals bright carmine. Very brilliant coloring. CAYEUX, 1929.

"Lusitania" ("Souvenir de Mme Leonie Viennot" x R. gigantea).
Flower large, very full, yellow washed with carmine; bud very long.
Plant very floriferous. CAYEUX, 1929.


Made outside of Portugal:

"Reine de Portugal"
(…) of beautiful orange-flame colour. Its large, glossy, mildew-immune foliage (…). SCHOENER, 1932.

Flower medium to large, very double bloom form, golden-yellow to coppery-yellow. Blooms in flushes throughout the season. Bred by Jean-Baptiste André Guillot in 1867 at France. Adapted from http://www.helpmefind.com/rose/pl.php?n=27571



Cronology:

1867 - "Reine de Portugal" is made by Jean-Baptiste André Guillot in 1867 at France.

1888 - Rosa gigantea is discovered by General Sir Henry Collett in the Shan Hills, Upper Burma, at an elevation of 4000 to 5000 feet.

1896 - Rosa gigantea in April it bloomed in the Botanical Garden of Lisbon.

1897
- Rosa gigantea a plant received from the Botanical Gardens of Kew bloomed at the home of Baron Soutellinho at Oporto.

1898
- Rosa gigantea is used by the first time in hybridization by Henri Fernand Cayeux

1903
- "Étoile de Portugal" flowers for the first time in the Botanical Garden of Lisbon, by Cayeux.

1904 - Rosa gigantea is imported directly from India to the United States by Dr. Franchesci Fenzi.

1905 - "Belle Portugaise" blooms for the first time, by Cayeux.

1909 - "Étoile de Portugal" is produced (Incoherent information by SCHOENER because he indicates that it was made in the south of France by Cayeux that was at that time at Lisbon).

1921 - "Belle Portugaise" is erroneously credited to Dr. Francheschi Fenzi that introduced it from the Botanical Gardens of Lisbon into his garden in Santa Barbara, and is responsible for its dissemination in California and into other southern states.


Dados bibliográficos: / Bibliographical data:

Cayeux, Henri Fernand.; 1929. Rosa gigantea and its hybrids. Journal of Heredity; 20: 305-307. In http://www.rdrop.com/

Schoener, George M. A.; 1932. Rosa gigantea and its allied species. American Rose Annual. In http://www.rdrop.com/

Monte da Mesquita BAS09

O Monte fotografado ao fim da manhã e pintado ao fim da tarde.
The Monte photographed at the end of the morning and painted at the end of the evening.

Para os meus caros amigos PL e FOM.
For my dear friends PL and FOM.

Monte

O Monte como típica propriedade do Alentejo em Portugal, tradicionalmente numa elevação que domina a planície circundante. Geralmente a elevação é um relevo residual de um inselberg ou monadnock: um kopje. Não sendo uma verdadeira planície mas uma peneplanície.
Existem no entanto algumas regiões com relevo mais movimentado que o normal para o Alentejo, devido às rochas mais resistentes. Independentemente da litologia dominante, de rochas como: granito; arenito, xisto, calcário ou o melhor mármore do mundo, a arquitectura e práticas culturais unificam o Alto e Baixo Alentejo numa global e consistente paisagem Mudjar-Romana-Lusa.

Monte

The Monte or "Hill" meaning a typical homestead in Portugal's Alentejo Province, tradicionaly on a hill, that dominates the surrounding plain. Usually the hill is a residual relief from an inselberg or monadnock that becamed a kopje making it not a true plain but a peneplain.
Some regions having more movimented relief than usual in Alentejo, with more resisting stones. Independent of the dominant litology of stones like: granite; sandstone; slate; schist; limestone or the best marble in the world, the architecture and cultural practices unifies the Upper and Lower Alentejo in consistent mudjar-romanic-lusitanic landscape whole.


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