
"No occupation is so delightful to me as the earth, and no culture comparable to that of the garden."Thomas Jefferson

"No occupation is so delightful to me as the earth, and no culture comparable to that of the garden."Thomas Jefferson
Seria um cruzamento de Rosa gallica e de Rosa macrantha do qual se sabe muito pouco. Não se assemelha de forma alguma às outras rosas gallica e podemos interrogar-nos como surge o seu nome. Nada o justifica. Produz grandes rosas bravas cor-de-rosa, adapta-se a todos os solos, nunca tem doenças, pode fazer-se dela o que se quiser. É a completa simplicidade! Arbusto ou trepadeira: 2,50m x 2,50m. Sol directo ou meia-sombra, sebes. Diâmetro das flores: 10cm, 5 pétalas. Frutos. Perfume**(intenso). Só floresce uma vez por ano.
Roseira multiflora. Uma roseira-brava, com um vigor surpreendente, originária do Japão e da Coreia, introduzida em 1862. Os viveiristas seleccionaram os melhores clones, entre os quais este, inerme, para servir de porta-enxertos em terrenos ácidos. Esta descoberta permitiu aos produtores criar numerosas trepadeiras carregadas de cachos de pequenas rosas com um perfume doce e frutado.
Sinónimo: Rosa turkestanica. De origem desconhecida mas cultivada desde 1896, esta roseira é uma das que mais floresce. Suporta as altas temperaturas meridionais. Porte aéreo soberbo. As flores singelas passam de amarelo-alaranjado a rosa, depois a carmim escuro. Florescem desde a primavera até às geadas.
Podem-se ver flores de Brugmansia sanguinea das quintas de Sintra pendendo sobre as estradas sinuosas. Esta foi fotografada em Monserrate em 2002. Francamente espantosa, as folhas e flores distinguiam-se lá no alto, não se percebendo de onde vinham. Era dificil perceber qual era o respectivo tronco. Lembro-me que se reclinava o seu troco fino sobre outros para ascender. As flores mais baixas estavam a cerca de 4m acima do chão. Não se localizava junto à Capela mas mais à frente na mesma encosta. Aparentemente era a única. Não fui capaz de reencontrar esta árvore. Suponho que se terá perdido durante os abates de árvores mortas e invasivas que foram feitas naquela área. Ainda existe um exemplar na área dos antigos viveiros. Como um eco do passado soam as impressões de Saint-Victor de Monserrate em 1891: (...) esta ruína ao lado da qual aparece a primeira Brugmansia sanguinea com os seus longos tubos amarelos e vermelhos. É uma árvore de 4 metros que produz um efeito extraordinário. E que encontramos mais em repetidos distintos momentos neste parque maravilhoso. (...)traduzido de: PORTUGAL Souvenirs et Impressions de Voyage de G. de Saint-Victor
(...) aside this ruin shows up the first Brugmansia sanguinea with it's long yellow and red tubes. It's a 4 metre tree that produces an extraordinaire effect that one encounters in several different repetitions in this marvellous park. (...)translated from: PORTUGAL Souvenirs et Impressions de Voyage by G. de Saint-Victor
(...) cette ruine à coté de laquelle apparaît le premier Datura sanguinea avec ses longs tubes jaunes et rouges. C’est un arbre de 4 mètres qui produit un effet extraordinaire et que l’on retrouve à plusieurs reprises différentes dans ce parc merveilleux. (...)original excerpt as in Jardim Formoso by Gerald Luckhurst
Os dois últimos exemplares de Dicksonia squarrosa em Monserrate. Mesmo o verão de Sintra não é húmido o suficiente. Esta espécie mais exigente que o Dicksonia antarctica aprecia ter o rizoma (caule) sempre molhado.
PLANTAS PARA TROCA
PLANTS FOR TRADE
Amaryllis belladonna L.
Clerodendron x speciosum Teijsm. & Binn.
Crinum x powellii Baker
Drimia maritima Stearn
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Haemanthus humilis Jacq.
Helichrysum italicum (Roth) G. Don
Nerine filifolia Baker
Nerine undulata (L.) Herb.
Sesbania punicea Benth.
Thunbergia coccinea Wall.