Guia de Parques, Jardins e Geomonumentos de Lisboa
Foi no dia 5 de Junho (Dia Mundial do Ambiente) apresentado, na FNAC do Chiado (estando disponível nesta mesma cadeia de lojas), o Guia de Parques, Jardins e Geomonumentos de Lisboa, no qual dei uma ajuda na identificação de várias espécies, sendo a minha primeira participação num livro.
Tal como a contracapa afirma, "este guia propõe uma descoberta do património de parques e jardins de Lisboa, e uma viagem botânica a todos os continentes sem sair da cidade. São mais de 120 espécies de plantas referidas nos textos e assinaladas nos mapas dos parques e jardins, incluindo árvores que são autênticos monumentos vivos, para além de muitas curiosidades interessantes. Uma selecção de 51 parques e jardins, incluindo três jardins botânicos, acompanhados de mapas graficamente apelativos e fichas com informações úteis. Uma imensa colecção de cenários e paisagens, ambiências, recantos, vistas e formas para desfrutar. A história também está presente, a enquadrar cada parque e jardim, guardando ainda muitas histórias para contar. Mais de 300 fotografias estão reunidas nesta obra, ilustrando perspectivas, pormenores e ambientes. Foram também seleccionados seis geomonumentos da cidade. (...)".
Tal como a contracapa afirma, "este guia propõe uma descoberta do património de parques e jardins de Lisboa, e uma viagem botânica a todos os continentes sem sair da cidade. São mais de 120 espécies de plantas referidas nos textos e assinaladas nos mapas dos parques e jardins, incluindo árvores que são autênticos monumentos vivos, para além de muitas curiosidades interessantes. Uma selecção de 51 parques e jardins, incluindo três jardins botânicos, acompanhados de mapas graficamente apelativos e fichas com informações úteis. Uma imensa colecção de cenários e paisagens, ambiências, recantos, vistas e formas para desfrutar. A história também está presente, a enquadrar cada parque e jardim, guardando ainda muitas histórias para contar. Mais de 300 fotografias estão reunidas nesta obra, ilustrando perspectivas, pormenores e ambientes. Foram também seleccionados seis geomonumentos da cidade. (...)".
Presentes
Deixo o meu agradecimento por todos os presentes que recebi. Um obrigado especial pelos presentes que "vegetam". Mal posso esperar pelas flores. Obrigado também pela companhia e por todas as outras surpresas!
Kalmia latifolia L.
Arbusto perene que cresce até aos 3-9m de altura. Folhas 3-12 cm de comprimento e 1-4 cm de largura. Flores em forma de estrela, de vermelho a branco passando por todos os tons de rosa e pontilhadas de rosa intenso, ocorrendo em grupos. Floresce entre Maio e Junho. Raizes fibrosas em emaranhados densos. Todas as partes da planta são venenosas.
Planta referenciada em 1624 e traziada da América do Norte para a Europa no séc. XVIII, pelas suas características ornamentais. Actualmente tem inumeras variedades desenvolvidas nos Estados Unidos por viveiristas com variação da intensidade dos ponteados até à formação de bandas; tonalidade rosa geral da flor e formas nanicantes do arbusto. Prefere solos levemente ácidos e luz filtrada por folhagem.
O nome do género foi dado por Lineu em honra do Professor Pehr Kalm que enviou exemplares a a este e observou esta espécie em vários estados americanos: Pensilvânia, Nova-Jersey e Nova-Iorque, aparecendo frequentemente nas encostas de colinas, por vezes em bosques. Afirmou que "floresciam mais nas vertentes norte das colinas, especialmente onde fossem intersectadas por ribeiros"; acrescenta que, "quando todas as outras árvores perderam os seus ornamentos estas espécies davam vida aos bosques pela verdura da sua folhagem e que por volta de Maio, estava coberta com uma profusão de flores de beleza sem rival."
descrições de Pehr Kalm traduzidas e adaptado de http://chestofbooks.com/
Kalmia latifolia L.
Evergreen shrub growing to 3-9 m tall. Leaves are 3-12 cm long and 1-4 cm wide. Flowers are star-shaped, ranging from red to pink to white and dotted in crimson pink, occurring in clusters . It blooms between May and June. Roots are fibrous, matted. All parts of the plant are poisonous.
Plant referenced in 1624 and brought to Europe from North America in the 18th century, for its ornamental features. There are numerous cultivars developed in the United States by nurserymans with variation of the intensity of the spots, forming bands; general pink tone of the flower and nana forms of the shrub. It prefers sligthly acidic soils and broken sunlight.
Genus name given by Linnaeus in honor of Professor Pehr Kalm who sended samples to him and observed this species in various provinces of the United States, as Pensylvania, New-Jersey, and New-York, growing most commonly on the sides of hills, sometimes in woods. He stated that "it flourished most on the northern sides of the hills, especially where they were intersected by rivulets"; he observes, that "when all the other trees had lost their ornaments, this enlivened the woods by the verdure of its foliage, and that about the month of May, it was covered with a profusion of blossoms of unrivalled beauty."
observations of Pehr Kalm transcripted and adaptation from http://chestofbooks.com/
Planta referenciada em 1624 e traziada da América do Norte para a Europa no séc. XVIII, pelas suas características ornamentais. Actualmente tem inumeras variedades desenvolvidas nos Estados Unidos por viveiristas com variação da intensidade dos ponteados até à formação de bandas; tonalidade rosa geral da flor e formas nanicantes do arbusto. Prefere solos levemente ácidos e luz filtrada por folhagem.
O nome do género foi dado por Lineu em honra do Professor Pehr Kalm que enviou exemplares a a este e observou esta espécie em vários estados americanos: Pensilvânia, Nova-Jersey e Nova-Iorque, aparecendo frequentemente nas encostas de colinas, por vezes em bosques. Afirmou que "floresciam mais nas vertentes norte das colinas, especialmente onde fossem intersectadas por ribeiros"; acrescenta que, "quando todas as outras árvores perderam os seus ornamentos estas espécies davam vida aos bosques pela verdura da sua folhagem e que por volta de Maio, estava coberta com uma profusão de flores de beleza sem rival."
descrições de Pehr Kalm traduzidas e adaptado de http://chestofbooks.com/
Kalmia latifolia L.
Evergreen shrub growing to 3-9 m tall. Leaves are 3-12 cm long and 1-4 cm wide. Flowers are star-shaped, ranging from red to pink to white and dotted in crimson pink, occurring in clusters . It blooms between May and June. Roots are fibrous, matted. All parts of the plant are poisonous.
Plant referenced in 1624 and brought to Europe from North America in the 18th century, for its ornamental features. There are numerous cultivars developed in the United States by nurserymans with variation of the intensity of the spots, forming bands; general pink tone of the flower and nana forms of the shrub. It prefers sligthly acidic soils and broken sunlight.
Genus name given by Linnaeus in honor of Professor Pehr Kalm who sended samples to him and observed this species in various provinces of the United States, as Pensylvania, New-Jersey, and New-York, growing most commonly on the sides of hills, sometimes in woods. He stated that "it flourished most on the northern sides of the hills, especially where they were intersected by rivulets"; he observes, that "when all the other trees had lost their ornaments, this enlivened the woods by the verdure of its foliage, and that about the month of May, it was covered with a profusion of blossoms of unrivalled beauty."
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